Quem sou eu

Itanhaém, São Paulo, Brazil
Cristina Bastos, formada em Pedagogia pela Universidade Metodista, com vasta experiência em Educação Infantil. Trabalhou 6 anos com comunidades carentes na região de Interlagos na favela do Rio Branco, na creche do Hospital São Luiz e aprofundou-se na área fazendo um curso voltado a crianças com necessidades especiais e desnutrição infantil. Trabalhou no CREM, uma fundação que cuida de crianças com desnutrição severa. Realizou vários trabalhos na área da saúde com famílias carentes de diversas comunidades. Pretende usar sua experiência em educação para ajudar as comunidades de Itanhaém.

Câmara dos Deputados Federais analisa proposta que acaba com voto obrigatório


A cinco meses das Eleições 2012, a Câmara dos Deputados Federais analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 159/12, do deputado Filipe Pereira (PSC-RJ), que torna o voto no Brasil facultativo para todas as pessoas.
Hoje o voto só é facultativo para quem tem mais de 16 anos e menos de 18, maiores de 70 anos e analfabetos.
O voto facultativo é um dos temas da Reforma Política e de outras 40 PECs em análise na Câmara. Em 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um levantamento sobre o eleitorado brasileiro. Na época, havia 125,9 milhões de eleitores.
Em 2006, cerca de 73% dos eleitores (74,9 milhões de pessoas) votaram em algum candidato. O restante (37%) votou nulo, em branco ou se absteve. O cargo que obteve menor votação foi o de senador (64% dos votos foram válidos).


Tramitação 


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania vai analisar a admissibilidade da PEC. Caso seja aprovada, a proposta será analisada por uma comissão especial e, depois, encaminhada ao Plenário para votação em dois turnos.
A mais antiga proposta de emenda à Constituição que trata do voto facultativo é a PEC 190/94, do ex-deputado Pedro Irujo, que extingue a obrigatoriedade de votação, mas mantém a do alistamento eleitoral para maiores de 18 anos.  


Penalidades 


Atualmente, o Código Eleitoral (Lei 4.737/65) prevê multa de 3 a 10 salários mínimos para quem deixar de votar e não se justificar em até 30 dias após a eleição.
A lei também impede o eleitor de realizar vários atos necessários ao exercício da cidadania ou de atividade econômico-financeira, como participar de concurso público, obter carteira de identidade ou passaporte e renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo.


http://www.votebrasil.com/noticia/politica/camara-dos-deputados-federais-analisa-proposta-que-acaba-com-voto-obrigatorio

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